quarta-feira, 28 de julho de 2010

Produto final - Chávena e pires

A chávena, utilizando a escala humana para elucidar o seu tamanho.
Aspecto da totalidade da chávena, desta vez por um dos seus lados.
Aspecto geral numa perspectiva de topo sobre a chávena.

Aspecto de um dos pires
Fundo do pires

Aspecto geral das peças



terça-feira, 29 de junho de 2010

Processo 2

Um outro link que muito bem explica este processo: http://www.slideshare.net/arnaut/modelao-em-barro

Pormenor do que anteriormente foi descrito. O "primeiro" barro liquido a entrar em contacto directo com o interior do molde (a nossa forma) é o primeiro a secar. Após 20 minutos intactos - apenas com o intermédio de ser um pouco mais enchido deste material, uma vez que o molde naturalmente suga parte do barro... - este é o aspecto dos dois moldes distintos a terem o mesmo comportamento. Consegue-se avistar uma "fronteira" do que já está mais sólido e do que não está.
Imagem dos moldes enchidos com barro liquido. Convenientemente deve-se limar todas as arestas exteriores do nosso molde, de modo a que uma vez preso, o material a prender (corda, elástico, fio, etc.) o faça o mais apertado possível para não escorrer barro liquido para fora.

Pormenor da barbotina a ser utilizada para enchimento dos moldes. Estes, uma vez que enchidos deste material - também designado por barro liquido - começarão a delinear e determinar a nossa peça final. O barro será lentamente sugado, e é conveniente que uma vez que tiver esse comportamento, seja novamente enchido, ainda que seja pouca quantidade. Após novamente "coberto" deste material, ao fim de uns 20 minutos procede-se à retirada de todo o material liquido que ainda resta no nosso molde. Este será a maioria do seu total inserido, que ao fim deste tempo, todo o material que entre em contacto directo com o interior do molde, à partida estará bem mais "sólido" - ainda que bastante plástico - do que o restante material que não está em contacto com as formas do molde.
Ao fim deste tempo, é espectável que a contracção adquirida seja na ordem os 4/5 mm - A espessura adquirida pela nossa peça.


Idem
Outro cutelo

segunda-feira, 28 de junho de 2010

?!!?

E porque é que não consigo postar mais nada!?
Há limite diário de upload de imagens ?!




WTF? Pictures, Images and Photos

Processo 1

Pormenor
Aspecto final dos 3 cutelos que formam a chávena.


idem
Prepara-se um cutelo, pronto a ser enchido com gesso.
Nota: Após bem preso por 4 madeiras - ou algo que muito preso determine uma "fronteira" - o gesso é colocado e espera-se uns 20 minutos até que este aqueça e nos "diga" que tá pronto a ser retirado.
Nota 2: Nunca, por nada do mundo esquecer de colocar o desmoldante feito à base de sabão...
Após alisamentos e correcções de imperfeições, este é o aspecto geral da chávena isolada. Este registo complementa a fase em que os cutelos da chávena estão a ser preparados, e a sua boca de enchimento também.
Hei-lo...
Aspecto da peça de preparação para a pega. Esta foi concebida posteriormente ao corpo da chávena em si, e com destino a ser unida à chávena quando estas finalmente estiverem concluídas. Avista-se um cutelo...
Mais maneirinho não?
Algo começa a ficar definido...
Aspecto da "forma" que originou este bloco maciço.
Com serras vai-se talhando...e aprende-se que dá bem mais jeito ter apoios no braço e pulso...
Através de linhas e charneiras, determinando locais e cortes, aqui se começa a definir o seu aspecto exterior.
Nota: Gesso - interiormente muitooo humido

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Após uma media/longa ausência pelas vias cibernauticas, decidi reaparecer.
Tenho por estes últimos tempos estado nas oficinas - ou laboratórios como lhe queiram chamar - de modelos e protótipos a conceber aquele que, por mutuo acordo entre mim e o professor Diamantino tínhamos acordado como o ultimo projecto, a decorrer para esta unidade curricular - Modelos e protótipos.
Fora acordado que o projecto a seguir, seria a concepção de uma chávena de café, e posteriormente um "pires" para complementar. Devo antes de mais, agradecer todo o apoio que me foi dado por todos os professores e técnicos, que durante todo o tempo que frequentei estes laboratórios, que, para além de determinantes, foram incrivelmente pacientes com alguém que nunca tinha lidado com este tipo de desafio.
Um especial obrigado ao professor (ou como é designado na comunidade IADE) técnico Miguel, por todo o suporte constante, que contribuiu - e de que maneira! - para o desenvolvimento projectual desta minha simples chávena.

Por momentos, dado o fluxo de trabalho e acumulação do mesmo, esqueci-me de registar determinados momentos, que seriam importantes para uma melhor compreensão deste processo, e como tal, peço desculpa pela distracção fatal.
Também, e em consequência do acima descrito, bem melhor do que qualquer descrição minha sobre os métodos "passo-a-passo" deste projecto, deixo essa mesma explicação a cargo de dois links que encontrei aqui, e que me ajudaram bastante a compreender tudo o que fiz posteriormente. ~

Um muito obrigado a todos.


Diogo



quarta-feira, 12 de maio de 2010

ECHO!




Terminé ;)




Mais uma vez, muito obrigado professor diamantino!




segunda-feira, 3 de maio de 2010